sábado, 12 de março de 2016

A Misteriosa 'Z' e o coronel Fawcet



ESTATUETA - O coronel Percy Harrison Fawcett era um homem de muitos predicados, além de que, como arqueólogo independente, se imbuía de muita coragem e determinação quanto aos seus objetivos, lutando sempre para vencer os obstáculos que se ofereciam. Era amigo particular dos escritores Arthur Conan Doyle e Henry Rider Haggard, e este último lhe deu de presente uma estatueta de basalto negro com estranhas inscrições gravadas e lhe disse ser originária de uma cidade perdida no Brasil (foto). Ela tinha cerca de 25 cm de altura e trazia no peito uma placa contendo as 22 letras do alfabeto sagrado, dos quais se originaram todos os demais, e no tornozelo uma referência ao Homem de Ouro da cidade de IBEZ, no Roncador.

É curioso, que alguns destes signos podem ser encontrados gravados em pedra em muitas regiões brasileiras, como se estas terras fossem, de fato, parte de uma antiga civilização, guardando em seu seio o testemunho de tal época.

NO CORAÇÃO DO BRASIL - Fawcett estava certo de que no centro da América do Sul, na região Amazônica, se encontrava o segredo do mais antigo templo mencionado pelas mais antigas tradições iniciáticas da Terra, o Templo Sagrado de IBEZ. Ele não tinha dúvidas de que nesta região central do Brasil encontraria as pistas para este mundo de lendas e sonhos e, finalmente, o objetivo de sua busca, situações que na mente de exploradores como ele, se tratavam de pura realidade. Em suas buscas, penetrou profundamente nas selvas desde os Andes até a região do Mato Grosso, onde, finalmente, desapareceu. Quanto à misteriosa cidade procurada por ele, disse ter-se contatado certa vez com um nativo na Amazônia e que este lhe havia dito que conhecia um estranho local que possuía templos magníficos, cujas casas eram iluminadas por estrelas que jamais se apagavam.

Assim ele se cercava de convicções de que havia algo grandioso nas regiões selváticas da Amazônia e apesar da descoberta das antigas ruínas de Machu Pichu pelo pesquisador Hiram Bingham, no início do século, dizia que o que procurava, se tratava de uma cidade ainda mais remota. Ele afirmava que havia um grande elo que interligava a misteriosa “Z” e a Atlântida, e chegou a escrever:

“Estou convencido de que lá embaixo, no coração do continente jaz escondido os maiores tesouros do passado conservados no mundo de hoje. O enigma da antiga Sul-América e talvez do mundo pré-histórico poderá ser resolvido somente quando essas antigas cidades forem descobertas e escavadas cientificamente. Estas cidades existem, estou certo…”.

RONCADOR - Fawcett imaginava que a cidade que procurava se encontrava próximo a Serra do Roncador entre os rios Xingu e Araguaia, no interior do Mato Grosso. Ele já havia escrito a respeito de misteriosas ruínas encontradas em suas andanças pelas selvas brasileiras. Em seu diário, conforme relata o livro “Coronel Fawcett”, de Hermes Leal, pode-se ler: “Não duvido um só instante dessas velhas cidades. Por que haveria de duvidar? Eu mesmo vi parte de uma delas – e essa é a razão pela qual achei que deveria fazer novas expedições. As ruínas parecem ser de um posto adiantado de uma das grandes cidades, as quais, estou certo serão descobertas juntamente com as outras se a expedição for bem preparada, com uma pesquisa profunda sobre o assunto”.

E ainda:“Infelizmente não posso induzir os cientistas a aceitarem até mesmo a hipótese de que há indícios de uma antiga civilização no Brasil. Viajei por lugares ainda não explorados, os índios têm me falado de construções antigas, seu povo e mais coisas estranhas existentes nestes locais”.

ÚLTIMO CONTATO - Durante muitos anos Fawcett procurou pela misteriosa cidade atlante nas selvas brasileiras e em 25 de maio de 1.925, escreveu uma última carta à sua esposa, dizendo encontrar-se no Campo do Cavalo Morto, onde seu cavalo morrera, e que estava próximo da cachoeira, de onde se determinava o rumo para seu objetivo final. Tinha a companhia de seu filho Jack e do fotógrafo Raleigh Rimell e na carta dizia para sua esposa Nina que nada poderia dar errado em seu empreendimento e que a cidade que procurava era uma realidade. A partir de então nunca mais se teve notícia do coronel Fawcett e de seus acompanhantes, e até hoje seu desaparecimento continua sendo uma incógnita.

MCCARTHY - A história do desaparecimento de Fawcett nas selvas do Mato Grosso inflamaram a curiosidade de muitos e não se sabe, de fato, o que teria acontecido. Surgiram tentativas diversas de explicação de seu misterioso sumiço, e até mesmo uma ossada lhe foi atribuída, dizendo-se que ele fora assassinado pelos índios. Porém, nada ficou, efetivamente, provado.

Em 1.947 ocorreu então um outro fato, relacionado aos mistérios da Amazônia, que também passou a fazer parte das lendas das cidades abandonadas. O professor Hugh McCarthy ao tomar conhecimento das viagens do coronel inglês, ficou entusiasmado com esta notícia e viajou desde a Nova Zelândia até o Brasil, instalando-se no Rio de Janeiro, onde passou a pesquisar os documentos de Fawcett e suas expedições, além do documento 512 (veja VF 112). Depois de algum tempo, viajou para um lugarejo chamado Peixoto, no Mato Grosso, onde conheceu o Reverendo Jonathan Wells, que já estava naquela região há muitos anos.

O Reverendo tentou mudar a opinião de McCarthy, alegando ser a selva tropical cheia de perigos, animais e índios hostis, mas o professor insistia em seguir na busca da cidade perdida. Então, percebendo que não conseguiria dissuadi-lo de seu intento, Wells acabou por oferecer-lhe sete pombos correio para que ele enviasse notícias, vendo-o partir em uma canoa rio acima, para nunca mais ser visto. Muitas semanas depois, o Reverendo recebia um dos pombos correio com uma carta dizendo que ele havia sofrido um acidente, mas que fora acolhido por uma tribo indígena e estava sendo bem tratado. Viu o padre que aquela era a terceira carta e que as duas primeiras não haviam chegado até ele. Muito tempo depois chegou a quarta carta, na qual, ele relatava que estava sozinho no meio da floresta e que deveria escalar os picos de uma montanha onde se encontrava e que, certamente, iria logo chegar á cidade do coronel Fawcett. Dizia que, caso fracassasse, teria valido a pena.

O SÉTIMO POMBO - Tempos depois chegou mais uma carta através do sétimo pombo correio. Os dois anteriores nunca chegaram ao seu destino e nesta última MacCarthy dizia: “Sei que a fria mão da morte virá me tocar em breve e agora tudo o que faço é rezar para que todos os pombos que mandei cheguem a salvo. Sinto dificuldade para escrever, pois meus momentos de lucidez são raros. Mas, digo, que maneira gloriosa escolhi para deixar este mundo. Espero que meu mapa chegue em segurança via pombo número seis, para que você e as pessoas do mundo inteiro possam saber a localização dessa cidade de ouro. É absolutamente inacreditável e maravilhosa, com uma imensa pirâmide de ouro e estranhos templos. Com a ajuda de Deus, sei que você conseguirá muito em breve liderar uma equipe de arqueólogos para que venham até esta que é a mais linda de todas as cidades desde o início dos tempos, e para que seus tesouros possam ser preservados por muitas e muitas gerações. Minha obra está terminada e morro feliz, sabendo que minha crença em Fawcett e sua cidade perdida não foi em vão. Hugh.”

Entretanto, apesar do Reverendo ter tentado, nenhuma expedição foi organizada para localizar a cidade de ouro e pensou-se que McCarthy havia enlouquecido, e que tudo o que ele havia escrito não passava de delírios febris. Misteriosamente, o mapa que trazia a localização da cidade abandonada nas selvas do Mato Grosso, desapareceu, juntamente com a possibilidade de encontrá-la, pois sua condição mitológica se tornou ainda mais forte. Talvez, por obra de mãos invisíveis, a Misteriosa “Z” permanecerá ainda por um bom tempo oculta na sanha devastadora do homem contemporâneo, aguardando o dia em que seus segredos e tesouros possam ser conhecidos e não venham a ser utilizados de maneira a produzir a destruição e a segregação entre os povos.

A Seita Secreta do Vaticano

Quando você pensa no Vaticano, o que vem à sua cabeça? Grandes Basílicas? Bispos com roupas pomposas? Multidões de Peregrinos? Convenhamos que, quando se trata de Vaticano, a ultima coisa que podemos pensar é em “sexo”, mesmo porque o pensamento conservador ainda permanece na Religião e provavelmente sempre será assim… e é por isso que esse mistério é tão cabeludo!
Em 1983, algo sinistro ocorreu na Santa Sé. Emanuela Orlandi , 15 anos de idade, filha de um funcionário do banco do Vaticano, estava no caminho da escola quando foi abordada por um vendedor de cosméticos. Nesse mesmo dia, 22 de junho de 1983, Emanuela informou sua irmã na escola que tinha sido abordada por esse vendedor. A irmã achou que era algo normal e não deu muita atenção. Porém, essa seria a sua ultima conversa, Emanuela nunca mais voltaria para casa.
A maioria dos adolescentes são do tipo volúvel, e muitos fogem de casa todos os dias. É algo normal  … tempos depois eles reaparecem, um pouco mais magros e debilitados e a vida continua. Entretanto, quando Emanuela desapareceu, vários telefonemas foram feitos para sua casa. Cada um, em uma língua diferente. Isso fez a polícia acreditar por um tempo que era trabalho de um grupo de extremistas muçulmanos… estavam enganados.
Com o avançar da investigação, a polícia descobriu uma rede por detrás da fachada da Santidade: a menina havia sido raptada para virar escrava sexual  para uma festa de uma seita que atua dentro do Vaticano! E não é só isso: essa rede vai desde os bispos até os funcionários do alto escalão do Banco do Vaticano. Depois dessa descoberta, o caso foi imediatamente encerrado … alguém de dentro da seita ficou sabendo e resolveram apagar o incêndio. Apenas no ano passado (2012), o padre Gabriele Amorth resolveu novamente tocar na ferida do Vaticano. Alegou que a seita ainda está lá, mais forte do que nunca e que Emanuela é apenas uma das centenas de meninas que foram raptadas durante esses anos para servir o mesmo propósito.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Albergue

Provavelmente você já ouviu falar do filme O Albergue, mas você sabia que ele é baseado em fatos reais?

Pois é, havia um Albergue de faixada na Índia, durante a década de 70, próximo a capital Nova Deli, onde as mães pobres e os ladrões de crianças levavam crianças e adolescentes e vendiam para o dono do albergue, por uma generosa quantia de dinheiro.

Neste albergue, alguns dos homens mais ricos da Índia compravam crianças e adolescentes para estuprar e, depois, torturar até a morte (nem sempre nessa ordem).

O esquema permaneceu por quase 10 anos, até que a polícia de Nova Deli não pode ignorar as milhares de denúncias feitas e fechou o local, estimando um número de 1200 vítimas, ao longo da última década.

Pois bem, o grande problema é que este não é fim. Pois na Deep Web encontra-se facilmente fotos de outros albergues do mesmo estilo, espalhados pelos quatro do mundo. Ou seja, a tortura continua até hoje.

Telefonema misterioso

Nos Estados Unidos, a policia de Utah recebeu uma ligação que depois se tornaria um grande mistério.

A ligação era de uma mulher passando o endereço onde houve um acidente de carro, uma estrada que dava acesso a entrada da cidade.

Sem conseguir encontrar o veiculo, os policiais puderam ouvir claramente uma voz feminina pedindo por socorro, e seguindo a direção da voz chegaram até o carro.

O veiculo estava caído no rio, conseguiram resgatar um bebe de 1 ano que estava na cadeirinha do banco de trás, com metade do corpo submerso, e no banco do motorista estava a mãe da criança.

Segundo os legistas, a mulher teria morrido na mesma hora do impacto, deixando o mistério no ar de quem, ou como, conseguiram ligar para a policia.

O segredo da vida eterna

Na época da escravidão nos Estados Unidos, uma mulher conhecida Delphie LaLaurie teve um grande segredo descoberto.

O segredo foi revelado por dois escravos que colocaram fogo na casa para chamar a atenção dos bombeiros da época, e os levaram a um porão, onde LaLaurie guarda o seu terrível segredo.

No porão havia, pelo menos, 15 pessoas acorrentadas, com seus corpos multilados, e experimentos macabros. Os escravos disseram que LaLaurie fazia experimentos para descobrir a formula da vida eterna.

LaLaurie nunca foi encontrada, mesmo com 90 anos de investigação, e muitos acreditam que ela possa ter descoberto a vida eterna, e esteja entre nós até os dias de hoje.

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Fantasma de monge assombra familia

Na região de Pontefract, Inglaterra, existe uma casa que é conhecida por um fenômeno sobrenatural. A casa está desocupada e ninguém se atreve morar lá, mesmo estando praticamente de graça.

A ultima família que morou no local afirmava que era impossível viver na casa, já que a qualquer momento poderiam morrer pelos fenômenos que aconteciam.

Dizem que há o espirito de um monge na casa, que começou pregando peças na família, quebrava os ovos, deixa as maçanetas com gel, e tentava machucar todos que estavam ali.

Em uma "brincadeira" mais ousada, o monge arrastou a filha do casal pelo pescoço até o segundo andar, era possivel nitidamente ver as marcas da mão do monge.

Apesar de muitos que investigaram conseguiram ver a imagem do monge, nenhum especialista paranormal conseguiu decifrar o porque do espirito fazer essas "travessuras".

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Lina Medina, uma garota que engravidou aos 4 anos de idade e teve seu primeiro filho aos 5


Quando Tiburcio Medina percebeu o tamanho anormal da barriga de sua pequena filha, pensou que ela estava possuída pela cobra Apu, que segundo algumas crenças locais, invade a pessoa e vai crescendo em seu corpo até o seu hospedeiro morrer.
A menina foi mesmo invadida, mas não por esse tipo de cobra.
Depois de consultar os xamãs da região, a menina foi levada ao Hospital de Pisco, agora sob suspeita de um tumor abdominal.
A menina foi atendida pelo Dr. Gerardo Lozada, que custou a acreditar no diagnóstico que ele mesmo deu: a menina de 5 anos estava no sétimo mês de gestação.
O caso parecia (e é) tão absurdo, que o Dr. preferiu levar a menina até a capital do país, Lima, para que outros especialistas confirmassem a gravidez antes da cirurgia.
A cesariana aconteceu no dia 14 de maio de 1939, dia das mães no Peru. Lina Medina deu a luz a um menino de 2,7 kg que recebeu o nome de Gerardo, em homenagem ao Dr. que fez o parto.

Mas como é possível?
Desequilíbrio hormonal. Lina menstruou pela primeira vez aos 8 meses de idade, seus seios começaram a se desenvolver aos 4 anos “e aos 5, ela demonstrava alargamento pélvico e maturação óssea avançada”, diz o Dr. Edmundo Escormel, que escreveu sobre o caso no La Pesse Medicale. A equipe médica que atuou em sua cesariana pôde observar que apesar da idade, a menina tinha seu aparelho reprodutor totalmente maduro. Um caso extremamente raro de puberdade precoce.
Com base em biópsias, radiografias do esqueleto fetal enquanto ainda no útero e inúmeras provas fotográficas da época, a comunidade médica internacional aceita o caso dela como autêntico. Organizações como o Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas também dão à história o seu selo de aprovação.
E quem é o pai do filho dela?
Até hoje não se sabe, já que Lina sempre se recusou a falar sobre o assunto. Seu pai chegou a ser preso acusado de incesto, mas foi liberado após alguns dias por falta de provas. Outro suspeito seria um irmão de Lina, que era deficiente mental.
O que aconteceu com o bebê?
Mesmo sendo mãe, Lina queria agir como qualquer menina de sua idade e preferia brincar ao cuidar do seu filho.
Gerardo foi criado por uma de suas tias e passou a infância acreditando ser irmão de sua mãe biológica. O garoto só descobriu a verdade quando tinha 10 anos, depois de ser ridicularizado na escola. Ele morreu aos 40 anos, vítima de uma doença na medula óssea que não tem relação alguma com o seu nascimento de uma mãe tão jovem.
E como ela está hoje?



Mesmo o seu caso sendo motivo de estudos medicinais no mundo todo, ela não recebe qualquer tipo de assistência do governo. Vários veículos de comunicação ao redor do mundo já lhe ofereceram dinheiro para ela revelar a identidade do pai do seu primeiro filho, mas ela recusa. Se casou com Raúl Jurado em 1972, com quem teve, no mesmo ano, um segundo filho. Lina Medina vive até hoje no Peru, em um dos bairros mais violentos e pobres do país, conhecido como "Paraíso dos Ladrões".
Como sempre fugiu da imprensa e dos fotógrafos, a foto mais recente que se tem conhecimento é esta: