terça-feira, 24 de novembro de 2015

Os Tehuelches – Os Gigantes de Magalhães-mega vicios

Na mitologia grega os Gigantes eram os filhos de Urano e Gaia (o Céu e a Terra). Eles entraram num conflito com os deuses do Olimpo conhecido como Gigantomacia, que só acabou devido a Hércules ter ajudado os Olimpianos. Os gregos acreditavam que alguns gigantes foram enterrados pelos deuses, e sua ira resultava nos terremotos e erupções vulcânicas.


No dia 19 de Maio de 1519, atracados no porto de San Julián, conta Pigaffeta que distanciando-se destas ilhas para continuar a rota à 49 graus e 30 min de latitude meridional, foi onde encontraram um porto. E como o inverno se aproximava, julgaram sensato passar ali até o mal tempo cessar. Transcorreram então, dois meses sem que vissem nenhum habitante do país. Um dia, quando menos esperavam, um homem de figura gigantesca se apresentou…
“Estava sobre a areia, quase nu, e cantava e dançava ao mesmo tempo, jogando poeira sobre a cabeça. O Capitão enviou à terra um dos nossos marinheiros, com ordem de fazer os mesmos gestos em sinal de paz e amizade, o que foi muito bem compreendido pelo gigante, que se deixou conduzir a uma pequena ilha, onde o capitão havia descido. Eu me encontrava ali com muitos outros. Deu mostras de grande estranheza ao ver-nos e levantando o dedo queria dizer que acreditava que nós havíamos descido do céu.”  […] “Este homem era tão grande que nossas cabeças chegavam apenas até à cintura. De porte formoso, seu rosto era largo e pintado de vermelho, exceto os olhos, que eram rodeados por um círculo amarelo e dois traços em forma de coração nas bochechas. Seus cabelos , escassos, pareciam branqueados por algum pó“. […] “Seu vestido, ou melhor dito, seu manto, era feito de peles muito bem costuradas, de um animal que abunda no país“. “Usam os cabelos cortados em auréola como os frades, porém mais longos e presos em volta da cabeça por uma corda de algodão, na qual colocam as flechas quando vão caçar. Na mão levava um arco curto, pesado, com um cabo um pouco mais grosso do que os do alaúde, e feito dos intestinos do mesmo animal e um feixe de flechas de cana, em vez de penas curtas como o nosso, e com pontos de pedras de sílex branco e preto, na forma de setas turcas, em vez de ferro. Esses pontos foram formados por meio de outras pedras […] Se faz muito frio, prendem estreitamente contra o corpo suas partes naturais“. “Parece que sua religião se limita à adoração do diabo. Julgam que quando um deles está morrendo, aparecem dez ou doze demônios cantando e dançando ao seu redor. O demônio que provoca maior alvoroço e que é o chefe maior dos diabos é Setebos. Os demônios pequenos são chamados Chelele […] Nosso capitão chamou a este povo de Patagões (devido ao tamanho de suas patas)”.
Pigaffeta até mesmo descreveu brevemente um estranho animal que o gigante da patagônia trazia consigo em sua carta: “Este animal tem a cabeça e orelhas de mula, corpo de camelo, patas de cervo e cauda de cavalo e relincha como este”.
Também é descrito por Magalhães que as cores reais dos cabelos do gigante eram vermelhos, e sua voz era estridente “como um touro”. Mais tarde, Magalhães e os navegadores aprenderam como os nativos (de tamanho comum) que os gigantes pertenciam a uma tribo vizinha.
Notavelmente, os registros de Pigaffeta  mostram que Magalhães e seus marinheiros capturaram dois desses gigantes vivos e trouxe a bordo de seu navio com a intenção de levá-lo a Europa, mas infelizmente, ambos os indivíduos ficaram doentes e ambos morreram durante a viagem de volta. E no fim das contas, a viagem de “volta ao mundo” terminara em 1522, mas o intrépido Fernão de Magalhães morrera antes, nas Filipinas, em combate com nativos e tivera seu túmulo no mar. Porém, Pigaffeta, que fora um dos poucos sobreviventes da viagem, sobrevivera para manter esses registros bem a salvo.
Cinquenta e oito anos depois, segundo registros de outros exploradores, os gigantes ainda percorriam San Julián. E ninguém menos que o nobre pirata Francis Drake  teria registrado em suas empreitadas, diversos encontros entre ele e sua população com os homens ruivos gigantes de até 9 pés de altura. Nos anos que se seguiram, diversos navegadores de diversas nacionalidades teriam relatado a suas coroas e superiores os registros dos homens gigantes de cabelos

O Filme mas amaldiçoado-mega vicios


The Incomparable Atuk é, sem sombra de dúvidas, o filme mais amaldiçoado de todos: é impossível filmá-lo já que todo mundo que é escalado para o elenco morre … até mesmo quem entra em contato com o script bate as botas!
The Incomparable Atuk era para ser uma comédia, do tipo pastelão, que contava as desventuras de mudar de uma cidade pequena do Alasca para uma cidade grande. Era. O filme nunca conseguiu ser filmado porque toda vez que alguém é escalado para interpretar o papel principal, o sujeito morre. No início de 1980, John Belushi foi escalado para interpretar Atuk, mas ele morreu de uma overdose de drogas em 1982, aos 33 anos. Em seguida, stand-up comedy Sam Kinison foi escalado para o papel, mas morreu por uma colisão frontal com um motorista bêbado, aos 38 anos. O Adorável lug John Candy também foi considerado, até que ele sucumbiu a um ataque cardíaco aos 43 anos de idade. Enfim, depois de abandonarem a ideia de realizar o filme, alguém muito esperto decidiu que já era a hora de tirar o script da gaveta e filmar a bagaça: resolveram escalar Chris Farley para o papel, e adivinhem? Ele morreu de overdose de drogas, aos 33 anos de idade, tal como seu ídolo Belushi.
A maldição de Atuk vai além: quem se aventurou em ler o script inteiro morreu! O primeiro foi um roteirista do Saturday Night Live, o escritor Michael O’Donoghue, que semanas após ler o script teve uma hemorragia cerebral aos 54 anos. O segundo foi o ator Phil Hartman, que foi morto aos 49 anos por sua esposa Brynn, que em seguida cometeu suicídio, sendo que ambos estavam drogados.
Will Ferrell era o próximo da lista, mas ao saber que tinha sido escalado em 2010 para atuar em The Incomparable Atuk imediatamente recusou e enviou uma carta aos produtores para sequer cogitaram novamente seu nome para essa longa. O script terminou sendo engavetado novamente

sábado, 21 de novembro de 2015

Robert o boneco amaldiçoado

Sabe chock o boneco assassino ?
Vocês sábia que o filme foi basiado em fato reais ?
Em 1896, uma empregada – praticante de voo doo, segundo a história – descontente com seus patrões resolveu fazer algo para “retribuí-los”.
Deu de presente ao filho do casal, Robert Eugene Gene, um boneco de 1 metro de altura e recheado de palha. Tinha um rosto humanizado e se tornou muito adorado pelo garoto. Ele decidiu chamar o boneco de “Robert”.
O boneco se tornou companhia inseparável de Gene. Seu pai costumava ouví-lo constantemente falando com o boneco. Isso seria normal, se os pais não ouvissem Gene respondendo a si mesmo com uma voz completamente diferente da sua.
Coisas estranhas começaram a acontecer. Vizinhos diziam ver Robert aparecer de janela em janela, quando a família estava fora de casa. Gene começou a culpar Robert quando algo errado acontecia. Seus pais diziam ouvir risos do boneco e podiam jurar ver o vulto de Robert correndo pela casa.
Gene começou a ter pesadelos e acordar gritando. Quando seus pais entravam no quarto encontravam-o bagunçado, com móveis virados, com o menino encolhido com medo e o boneco nos pés da cama sentado. “Foi o Robert!”… O boneco foi colocado no sótão e ficou lá por muitos anos.
Quando os pais de Gene morreram ele redescobriu Robert no sótão. O poder de Robert sobre Gene era forte e no momento em que Gene pôs os olhos em Robert, sua influência pode ser sentida novamente. A esposa de Gene sentia-se desconfortável com o boneco. Um dia cansou-se do olhar incômodo do boneco e o devolveu ao sótão. Gene ficou chateado e exigiu que Robert tivesse um quarto só para ele, de onde pudesse ver a rua pela janela. Ele colocou o boneco em um quarto, próximo à janela. Pouco depois a sanidade de Gene começou a a ser questionada.
  Os cidadãos de Key West ouviram fralar de Robert e sua maldade. Muitos diziam ver Robert na janela rindo de suas caras quando passavam pela casa. Crianças evitavam passar perto da casa com medo do olhar maligno de Robert.
Gene, disse que certa vez ao visitar Robert em seu quarto, encontrou-o na cadeira de balanço com raiva de seu quarto. Isso fez com que Gene se enchesse de Robert, mas o boneco tinha outros planos.
Visitantes diziam ouvir passos indo e vindo no sótão e estranhas risadas, após um tempo as visitas cessaram na casa de Gene.
Gene morreu em 1972 e a casa foi vendida a uma outra família e o conto de Robert foi esquecido…
   Mas Robert esperou pacientemente até ser novamente redescoberto no sótão pela filha de 10 anos dos novos proprietários da casa. Pouco tempo depois a menina começou a se queixar que Robert a torturava e infernizava sua vida. Mesmo após 30 anos ela continua a afirmar que “A boneca estava viva e queria matá-la”.
 
Atualmente Robert encontra-se exposto no Museu Fort East Martello, na Florida. Quem desejar tirar uma foto dele, deve pedir  AO BONECO,  Dizem que quem tirar uma foto de Robert sem a sua permissão, será amaldiçoado

As cartas são de pessoas que tiraram fotos do boneco sem permissão e foram amaldiçoadas e escreveram pedindo perdão para que ele tirem a maldiçao

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Irmãs fox - mega vicios

  Quem já ouviu histórias de fantasma,acho que todo mundo ne ?! Uns dos mais famoso são das irmãs fox

Em março de 1848 aconteceram, no pequeno povoado de Hydesville, nos Estados Unidos da América do Norte, os primeiros fenômenos espíritas dos tempos modernos, o que representou o prelúdio do advento da Doutrina Espírita, consumada com a Codificação Kardequiana.
Em 11 de Dezembro de 1847, a família Fox instalou-se em modesta casa de Hydesville, Estado de Nova York, distante cerca de 30 km da cidade de Rochester. O grupo compunha-se do chefe da família,  John Fox, da esposa Margareth Fox e duas filhas; Kate e Margareth, então adolescentes. O casal possuía outros filhos. Entre estes, convém destacar Leah, que morava em Rochester, onde lecionava música. Leah escreveu um livro, The Missing Link, em 1885, no qual faz referência às faculdades paranormais de seus parentes anteriores.
Inicialmente os Fox não sofreram nenhum incômodo em sua nova residência. Entretanto, algum tempo depois, mais precisamente nos dois primeiros meses de 1848, os mesmos ruídos insólitos que perturbaram os antigos inquilinos voltaram a manifestar-se outra vez. Algum tempo após essa mudança, seus ocupantes passaram a ouvir arranhões, ruídos insólitos e pancadas, vibradas no forro da sala, no assoalho, nas paredes e nos móveis, os quais passaram a constituir verdadeira preocupação para aquela humilde família.
Tais ruídos cresceram de intensidade a partir de meados de março de 1848. Batidas mais nítidas e sons semelhantes ao arrastar de móveis começaram a fazer-se ouvir, pondo as meninas em sobressalto, a ponto de negarem-se a dormir sozinhas no seu quarto e quererem dormir no quarto dos pais. A princípio, os habitantes da casa, incrédulos quanto à possível origem sobrenatural dos ruídos, levantavam-se e procuravam localizar a causa natural do fenômeno. Lucretia Pulver, uma jovem que servira como dama de companhia do casal Bell, quando este habitou a referida casa até 1846, contou uma curiosa história de um mascate que se hospedara com os Bells. Numa noite em que o vendedor passou com aquele casal, Lucretia foi mandada dormir na casa dos pais. Três dias depois tornaram a procurá-la. Então lhe disseram que o mascate fora embora. Ela nunca mais viu esse homem. A Sra. Ann Pulver, que mantinha relações com a família Bell, relata que, em 1844, quando visitara a Sra. Bell, indo fazer tricô em sua companhia, ouvira uma queixa. A senhora lhe disse que se sentia muito mal e quase não dormia à noite. Quando lhe perguntou a causa, a Sra. Bell declarou que se tratava de rumores inexplicáveis; parecera-lhe ter ouvido alguém a andar de um quarto para outro; então acordara o marido e fê-lo levantar-se e trancar as janelas. A princípio, explicou à Sra. Pulver que possivelmente se tratasse de ratos. Posteriormente, confessou não saber qual a razão de tais rumores, para ela inexplicáveis. Os Bells terminaram por mudar-se.
Na noite de 31 de março de 1848, descobriu-se um meio de entrar em contato com a entidade espiritual que produzia os fenômenos. A filha menor do casal, Kate, disse, batendo palmas: Sr. Pé Rachado,  faça o que eu faço. De forma imediata, repetiram-se as palmadas. Quando ela parou, o som também parou. Em face daquela resposta, Margareth, então, disse, brincando: Agora faça exatamente como eu. Conte um, dois, três, quatro, e bateu palmas. O que ela havia solicitado foi repetido com incrível exatidão. Kate, adiantando-se, disse, na sua simplicidade infantil: Oh! mamãe! eu já sei o que é. Amanhã é primeiro de abril e alguém quer nos pregar uma mentira.  A mãe relatou mais tarde: Então pensei em fazer um teste que ninguém seria capaz de responder. Pedi que fossem indicadas as idades de meus filhos, sucessivamente. Instantaneamente foi dada a exata idade de cada um, fazendo pausa de um para outro a fim de separar até o sétimo, depois do que se fez uma pausa maior e três batidas mais fortes foram dadas, correspondendo à idade do menor, que havia morrido. Então perguntei: É um ser humano que me responde tão corretamente? Não houve resposta. Perguntei: É um espírito? Se for, dê duas batidas. Duas batidas foram ouvidas assim que fiz o pedido. Então eu disse: Se for um espírito assassinado dê duas batidas. Essas foram dadas instantaneamente, produzindo um tremor na casa. Perguntei: Foi assassinado nesta casa? A resposta foi como a precedente. A pessoa que o assassinou ainda vive? Resposta idêntica, por duas batidas. Pelo mesmo processo verifiquei que fora um homem que o assassinara nesta casa e seus despojos enterrados na adega; que a família era constituída de esposa e cinco filhos, dois rapazes e três meninas, todos vivos ao tempo de sua morte, mas que depois a esposa morrera. Então perguntei: Continuará a bater se chamarmos os vizinhos para que também escutem? A resposta afirmativa foi alta.
Todos ficaram abalados com os acontecimentos. Numa semana a senhora Fox ficou grisalha. E como tudo sugeria que os fenômenos estivessem ligados às duas meninas, Margareth e Kate, elas foram afastadas de casa. Mas em casa do seu irmão David Fox, para onde foi Margareth, e na casa de sua irmã Leah, onde Kate ficou hospedada, os mesmos ruídos se fizeram ouvir. Leah, a irmã mais velha, teve de interromper as aulas de música, pois passou também a ser intermediária dos fenômenos. Descobriu-se que o Espírito comunicante era um antigo vendedor ambulante de nome Charles Rosma, que, daquele modo, procurava revelar a sua presença e entrar em contato com as pessoas da casa. O indivíduo portador desse nome fora, anos antes, assassinado na casa de Hydesville. O assassinado revelou que havia sido morto com uma faca de açougueiro, cinco anos antes; que o corpo tinha sido levado para a adega; que só na noite seguinte é que havia sido sepultado; tinha passado pela despensa, descido a escada, e enterrado a três metros aproximadamente do solo. Adiantou, também, que o móvel do crime fora o dinheiro que possuía, cerca de quinhentos dólares. Os mais interessados em esclarecer o caso resolveram escavar a adega, visando encontrar os despojos do suposto assassinado. É bom se esclareça que chegaram à identidade e à história do Espírito por meio de uma combinação alfabética segundo a qual cada letra era indicada por um certo número de pancadas. Charles Rosma fora mascate e estava com 31 anos ao ser assassinado naquela casa. O assassino fora um antigo inquilino. Só poderia ter sido o Sr. Bell. Mas onde a prova do fato, o cadáver da vítima? A solução seria procurá-lo na adega, onde estaria enterrado. As escavações, porém, não levaram a resultados definitivos, pois deram n'água, sem que se tivesse encontrado qualquer indício. Por essa razão foram suspensas.
No verão de 1848, o próprio Sr. David Fox, auxiliado por alguns interessados, retomou o empreendimento. A uma profundidade de um metro e meio, encontraram uma tábua. Aprofundada a cova, encontraram o carvão, cal, cabelos e alguns fragmentos de ossos que foram reconhecidos por um médico como pertencentes a esqueleto humano; mais nada. As provas do crime eram precárias e insuficientes, razão talvez pela qual o Sr. Bell não foi denunciado.  Em 23 de Novembro de 1904, o periódico Boston Journalnoticiou a descoberta, na velha cabana dos Fox, do esqueleto de um homem com todas as bugigangas próprias de um mascate. Meninos de uma escola achavam-se brincando na adega da casa onde moravam os Fox, que estava então abandonada, pois tinha fama de ser mal-assombrada. Em meio aos escombros de uma parede − talvez falsa − que existira na adega, os garotos encontraram partes de um esqueleto humano. Junto ao esqueleto foi achada uma lata de uma espécie costumeira usada por mascates. Esta lata encontra-se agora em Lilydale, a sede central dos espíritas norte-americanos, para onde foi transportada a velha casa de Hydesville. Como o leitor pode ver, 56 anos depois dos fenômenos de Hydesville, em 22 de novembro de 1904, ficou comprovada a história de Charles Rosma, relatada à família de Kate e Margareth Fox, em 1848.
Ao transferir residência para Rochester, a família de John Fox deparou com o primeiro óbice: o pastor da igreja metodista, a que pertenciam, intimou as meninas, sob pena de expulsão, a abjurarem tais práticas. Essa imposição foi repelida pelas irmãs Fox e, por isso, elas foram expulsas daquela comunidade religiosa. Em Rochester, as meninas tiveram de submeter-se a três investigações públicas, realizadas no Corinthian Hall, e sofreram nas mãos dos investigadores. No decurso das pesquisas, foram despidas e depois, ao se vestirem, tiveram os vestidos amarrados, apertados nos corpos, pondo-se elas sobre um piso isolante, afora outras precauções para se evitar a possibilidade de fraude. No final, as várias comissões que se formaram com esse objetivo declararam que se ouviram batidas distintas nas paredes, no assoalho e em outros objetos, estando as irmãs amarradas. E que suas perguntas, das quais algumas foram feitas mentalmente, tinham sido respondidas corretamente.  

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Os 10 piores ataques terroristas- mega vicios

1-Estados Unidos, 11/9/2001
2993 vítimas em ataques da Al-Qaeda com aviões ao World Trade Center, em Nova York, ao Pentágono e na Pensilvânia

2-Nigéria, 26/7/2009
780 vítimas em ataque armado do grupo Boko Haram

3-Nigéria, 3/1/2015
700 vítimas em ataque armado do grupo Boko Haram

4-Iraque, 14/8/2007
520 vítimas pela explosão de vários carros-bomba

5-Rússia, 1/9/2004
372 vítimas em ataque a uma escola com reféns

6-Nigéria, 7/5/2014
310 vítimas em ataque armado a um mercado

7-Uganda, 21/2/2004
239 vítimas em ataque armado a um campo de refugiados

8-Nigéria, 16/3/2014
219 vítimas em ataques armados a diversas cidades

9-Índia, 11/7/2006
209 vítimas pela explosão de bombas em trens

10-Indonésia, 12/10/2002
202 vítimas em decorrência da explosão de um carro-bomba